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Piadas

21/08/2009
Piadas É. OU NÃO É? Dois cumpadre resorveu conhecer a Festa do Peão de Barretos, chegou no Parque do Peão, foram adentrando, ¨botando reparo¨ em tudo que iam até chegarem no Estádio de Rodeios, onde ficaram encantados, mas quiseram mesmo ver de perto ¨fundo dos bretes¨, lá chegando um dos cumpadre olhou para o outro e disse: Cumpadre, aquilo ali é merda? Não cumpadre, não é! É, cumpadre, é sim! Não é não, cumpadre. Para tentar acabar com a duvida, chegaram mais perto do ¨objetivo¨, não adiantou, até que um deles teve um idéia, abaixou, encostou o dedo na coisa, esfregou nas mãos, cheirou e falou: Cumpadre é merda O outro repetindo o gesto, respondeu: Cumpadre, não é merda! E continuou a duvida até o que achava que não era para acabar de vez com a questão, passou um dos dedos no ¨produto¨ levou até a boca, degustando o material e disse: É cumpadre, é merda mesmo! ¨Ce¨, já pensou se ¨noís ¨tivesse pisado? A Ratoeira Um rato olhando pelo buraco da parede, viu o fazendeiro e a mulher abrindo um pacote. Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio advertindo a todos: Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa! A galinha disse: Desculpe – me, Sr. Rato. Eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. O rato foi até o porco e lhe disse: Há uma ratoeira na casa! – Desculpe – me, Sr. Rato, disse o porco. Mas, não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo. O senhor será lembrado em minhas preces. O rato dirigiu – se, então, à vaca. Ela, num muxoxo, disse: Uma ratoeira? Isso não me põe em perigo... Então, o rato, cabisbaixo, voltou para a casa para encarar a ratoeira. E naquela noite, ouviu – se um barulho! Meu Deus, era a ratoeira pegando sua vítima! A mulher do fazendeiro correu para ver o que estava lá. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos vieram visita – la. Para alimentá – los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente foi ao funeral. Para alimentar todo aquele povo, o fazendeiro, então, sacrificou a vaca. Moral da História: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre – se que, quando há uma ratoeira em casa, toda a fazenda corre risco!! Numa comunidade... o problema de um é problema de todos. Como é na sua casa? E no seu trabalho? Pense nisso...!! Bom fim de Semana.
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