Colaboradores do Cepea estimam que a produtividade dos pomares paulistas neste ano seja entre 10% e 15% menor que a do ano passado. Paralelamente a essa redução da oferta, os contratos de citricultores com indústrias de suco estão aquecidos, o que deve diminuir significativamente o volume de fruta disponível ao mercado in natura. Por esse motivo, os preços tanto da pêra quanto das variedades precoces hamlin e westin seguem firmes. Na última semana, com as temperaturas mais baixas, os preços chegaram a ter ligeiras quedas devido à retração das vendas, mas sem alterar o patamar. Na sexta-feira, a pêra foi negociada na média de R$ 14,51/cx. 40,8 kg na árvore. Em maio do ano passado, o preço médio da mesma fruta foi de R$ 9,13, segundo levantamentos do Cepea. (Fonte: Cepea www.cepea.esalq.usp.br )
Cepea/Esalq