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  • Preço do feijão sobe até 130%

    Preço do feijão sobe até 130%

    Entre os meses de janeiro e junho deste ano, o feijão acumula uma alta de até 130%. De R$ 1,30 no início de 2010, o quilo do grão chega em junho às prateleiras por um preço que varia entre R$ 3 e R$ 4, cerca de R$ 2 mais caro que o preço de janeiro. Esses preços foram apurados de uma mesma marca de feijão, uma das mais baratas disponíveis no mercado local. Durante os ano de 2009, a média de preço dessa mesma marca ficou em R$ 1,47...
  • Agricultura familiar

    Agricultura familiar

    Brasília - O novo plano do governo para a agricultura familiar, que será anunciado hoje(17) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reduz juros, cria uma nova modalidade de seguro rural, amplia os limites individuais de crédito e eleva a renda bruta anual dos produtores de R$ 160 mil para R$ 220 mil, aumentando o universo de beneficiários. O governo destinará um volume de R$ 16 bilhões em crédito para financiar assentados da re...
  • Açúcar:

    Açúcar:

    Parte das usinas procura limitar a oferta ao mercado doméstico focando em exportação, que tem remunerado mais que o mercado paulista – comparado às cotações da bolsa de Londres –, conforme cálculos do Cepea. Isso ajuda a explicar a relativa estabilidade – ou, pelo menos, quedas mais amenas – dos preços do açúcar no mercado paulista e em outros estados do Centro-Sul nas últimas semanas – do início de abril a meados de maio, o I...
  • Produtores de MT reclamam do preço do milho

    Produtores de MT reclamam do preço do milho

    O preço do milho subiu no último mês, em Mato Grosso. Mesmo assim, os produtores reclamam que o valor está abaixo do mínimo estabelecido pelo governo. Nos armazéns há montanhas de milho a céu aberto e caminhões que não param de chegar para descarregar a produção. Na lavoura, as máquinas colhem a safrinha que está apenas no começo. O cenário de fartura animador e ao mesmo tempo preocupante. O preço baixo não anima os ag...
  • Boi:

    Boi:

    Mesmo com escalas de abate mais curtas, frigoríficos, de modo geral, manifestam pouco interesse por negociar, conforme pesquisas do Cepea. A oferta baixa de animais, no entanto, acaba exigindo que muitos compradores tenham de reajustar os valores até então praticados para fechar negócios em muitas das regiões pesquisadas pelo Cepea. Em São Paulo, especificamente, parte das unidades que abatem no estado tem conseguido comprar em outras ...
  • Tempo segue favorável à colheita e secagem de café no país

    Tempo segue favorável à colheita e secagem de café no país

    As condições climáticas permaneceram favoráveis à colheita e à secagem de café durante toda a semana passada, por conta da ausência de chuva e das temperaturas mais amenas. Assim, no estado de São Paulo, a colheita chega aos 52%, Minas Gerais está com 50% e no Paraná 25% das lavouras já foram colhidas. Em todas essas localidades, o que se observa são cafés de boa qualidade, com baixo índice de grãos verdes e aspectos físi...
  • Em ritmo chinês, Copersucar deve faturar R$ 10 bi

    Em ritmo chinês, Copersucar deve faturar R$ 10 bi

    "Nosso modelo é de concentração, mas de oferta, não de ativos industriais", disse Paulo Roberto de Souza, CEO da Copersucar Alternativa de peso ao acelerado processo de consolidação no segmento sucroalcooleiro brasileiro, a Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do país, já avança em um ritmo de causar inveja até aos chineses. No início da safra atual, em maio, a empresa já anunciava que comercializaria neste ...
  • Consumo de carne de frango

    Consumo de carne de frango

    *José Vicente Ferraz O consumo mundial de carne de frango vem registrando robusto crescimento nos últimos 40 anos. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), o consumo mundial per capita de carne de frango cresceu de aproximadamente 2 quilos por pessoa por ano em 1970 para mais de 10,5 quilos em 2009. No Brasil, entre 1983 e 2009, esse consumo cresceu mais de 300%, enquanto o de carne bovina recuou e o de c...
  • Alta da soja

    Alta da soja

    Condições climáticas adversas nos EUA garantiram alta da soja Ganhos em Chicago. Sinais de ampliação das importações chinesas e de demanda firme e condições climáticas adversas nos Estados Unidos garantiram a alta das cotações da soja nesta quarta-feira (16) na bolsa de Chicago, segundo a Dow Jones Newswires. Os futuros com entrega em julho fecharam a US$ 9,5775 por bushel, ganho de centavos de dólar em relação à véspera, enqu...

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