Benefícios AgCelence
24/11/2009
Retorno sobre o investimento atesta vantagem dos produtos Focus® WP, Cantus® e Cabrio Top® na relação custo/benefício
O Brasil, na opinião de especialistas, tem todas as condições necessárias para tornar-se uma potência no mercado de tomate industrial e se firmar como um grande produtor mundial. Diante deste cenário, a BASF confirma sua participação no Congresso Brasileiro de Tomate Industrial, que se realiza de 26 a 28 de novembro, em Goiânia (GO). A empresa apresentará aos participantes os produtos Focus® WP, Cantus® e Cabrio Top®. Este último, por sinal, conta com os benefícios AgCelence, assegurando plantas mais sadias, melhor controle das principais doenças, além da possibilidade de ganhos médios em produtividade de 10% a 15% em diversas culturas.
Na programação do evento estão previstas apresentações de resultados de campo com Cabrio Top® e Focus® WP. Vamos enfatizar os benefícios AgCelence incentivando os tomaticultores a calcularem o ROI (retorno sobre investimento) em suas lavouras. Com maior investimento no emprego de mais tecnologia, o produtor percebe claramente o retorno sobre investimento, esclarece Walter Jacobelis Jr., Gerente de Marketing de Hortaliças e Frutas da BASF.
A Quero Alimentos, indústria nacional vice-líder em produtos atomatados, utiliza tomates cultivados com produtos que promovem os benefícios AgCelence. Usamos produtos BASF com confiança, pois são baseados em pesquisas técnicas. Os tomates que adquirimos dos produtores utilizam Cabrio Top®, entre outros produtos da linha BASF. Além disso, temos instalado nas propriedades dos agricultores o sistema de prevenção de doenças Yield Max®, uma excelente tecnologia que auxilia o melhor momento para aplicação de fungicidas, diz Felipe Fernando Silva, Gerente Agrícola da Quero Alimentos.
A experiência com AgCelence dos primeiros campos demonstrativos da BASF foi apresentada na Itália neste ano pelo próprio Felipe Fernando Silva. O trabalho realizado em 2008 constatou em duas áreas pesquisadas que a diferença de produtividade foi expressiva. Enquanto no espaço cultivado da propriedade de Giancarlo Couto, em Brazabrantes (GO), com o tratamento padrão ele obteve 83,79 toneladas por hectare, na área de aplicação de produtos BASF a produtividade foi de 94,29 toneladas por hectare, ou seja, 10,50 toneladas a mais em relação ao outro. Na comparação entre o teor de Brix, uma das variáveis que melhora a qualidade do tomate, a coloração e o padrão do fruto, com o produto padrão foi obtido o resultado de 4,94 toneladas/hectare contra 5,04 toneladas/hectare dos produtos BASF.
Já em outra propriedade, a de Gimis Roldão, em Nova Veneza (GO), a produtividade foi de 65,49 toneladas/hectare com o produto padrão e de 77,15 toneladas/hectare utilizando Cabrio Top®. Isso significa que houve uma diferença a mais de 11,66 toneladas/hectare. No caso do teor de Brix, o primeiro alcançou 5,20 toneladas/hectare contra 5,60 toneladas/hectare do segundo produto, que era da BASF.
O trabalho fruto da parceria Quero/BASF apresentado na Itália conclui que, além da elevação da produtividade, houve melhoria na qualidade da polpa, aumentando o rendimento industrial e progresso na sustentabilidade do negócio.
A cadeia produtiva do tomate gera cerca de 50 mil empregos diretos e cresce cerca de 10% ao ano, segundo informações da Comissão Científica do congresso. Conforme estimativa de produtores, a área plantada deve crescer entre 5% e 10%, na safra que terá o seu início em janeiro. As informações são de assessoria de imprensa.