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06/09/2009
Nosso Coração... Está de porteira aberta para receber você amigo Turista durante a ano todo. Barretos sempre teve mesmo carisma de faroeste dos mais famosos da América. E tanto lá, como cá, estas cidades de raízes autênticas, que antes promoviam eventos anuais para reverencia-las, despertaram para desenvolver o turismo o ano todo. Barretos assumiu de vez a vocação natural da cidade para efetiva-la como "Capital Country" do Brasil. Seja bem vindo á Festa do Peão em agosto, mas volte em qualquer época do ano, para curtir nossos programas com tratamento muito mais exclusivo. Pensando em medidas mediatas, melhorar a qualidade do produto turístico barretense, consistentes na contínua valorização enfática do aspecto cultural rural e "Country". Que o proprietário do Cassino Lago Hotel, elaborou esta estratégia, para ir buscar o turismo em seu habitat', Pois afinal a nossa cidade tem um nome que é muito forte, que é conhecida no mundo todo como "Barretos Capital Country do Brasil". Pensando neste lema, é que o empresário Dr. Caio Monteiro de Barros e sua equipe, tem feito experiências interessantes, com bons resultados, criou, testou e aprovou o mercado freqüente de turistas com parcerias com outros empresários, oferecendo ao turista atividades e instalações em qualquer época do ano, pois atividades para o empresário não é problema. Investindo na captação própria de turistas vindo de São Paulo. O empresário acredita no seu potencial, tendo atividades para manter um grupo de pessoas, por quinze dias sem parar. "A cidade tem muita coisa para ser mostrada. O último grupo que esteve conosco não ficou um dia se quer sem ter o que fazer", conclui o empresário. Hotéis instalados, estâncias prontas, piscinas de água natural, ribeirões, pesqueiros, reservas naturais, frigorífico (o maior da América Latina) com suas mansões, campos de pólo, comércio especifico de produtos country, o recinto Paulo de Lima Correia, o novo Parque do Peão, bons clubes, noites sertanejas, passeios á cavalos, charretes, ordenha, inseminação artificial, tocar boiadas, cultura e povo com uma linguagem caipira, comida típica (Tradicional Queima do Alho), doces caseiros, artesanatos manual, assistir ao grupo de catira Fem e museu do folclore, Visita a Fundação de Barretos, e assistir a um rodeio com todas as modalidades, com todo conforto e comodidade, fábrica de chapéu, de espora, de canivetes. Os turistas gostam e voltam, pois se identificam com o produto que nós temos para oferecer, pois afinal a nossa cidade é Barretos "Capital Country do Brasil". Um leque de ofertas turísticas disponíveis na Web. Permitindo aos turistas - internautas, a um toque do mouse, pesquisas preços, destinos, hotéis, serviços, clima e uma infinidade de outras coisas. Tornou-se hábito as pessoas em consultar a Internet na hora de organizar as viagens. O mundo digital chegou para fazer parte do dia - a - dia das pessoas, a Internet traz agilidade ao turista. Consultas feitas rapidamente on-line e a comunicação é facilitada via E-mail. Montar e comprar pacotes turísticos pela Internet, aqui estão para vocês disponíveis, todas as empresas aéreas, transportes coletivos, serviços de hotéis, pousadas. Uma realidade não dá para negar: a exagerada concentração de pessoas nos grandes centros e o ritmo de vida frenético das cidades fazem do turismo a grande atividade econômica a desenvolver-se nesse milênio. Aliado a isso, a busca constante de qualidade de vida faz com que as pessoas se voltem para as coisas do campo, daí a conclusão: o turismo rural tem perspectivas excelente. Nos países da Europa, essa modalidade de exploração do meio rural é muito forte, existe há 40 anos. Só para se ter uma idéia do nível de organização, a França possui 55 mil propriedades credenciadas na Federação Nacional de Turismo Rural. Um dado que impressiona, mas não surpreende. O fato é que eles despertaram para essa possibilidade de negócio e investiram. Logo, fizeram do turismo rural uma grande fonte de renda. Basicamente, esta atividade tem três atrativo fundamentais: gera receita, mantém o patrimônio da propriedade e gera empregos no campo- o que, atualmente, é mais do que importante. Todo os Estado brasileiros possuem potencial turístico, basta trabalhar o conceito. O turismo rural é relativamente barato e atrai, principalmente, o cidadão urbano. Pode ser instalado em fazendas com ou sem atividade agrícola, alem de pequenas propriedades com capacidade para 20 ou 30 pessoas. Numa modalidade mais simples, a pessoa pode passar a penas um dia participando da rotina do campo, andando a cavalo, pescando, ordenhando vaca, plantando hortaliças, etc. Surge o agroturismo técnico no Brasil Aos poucos o agricultor nacional aprende a transformar seu conhecimento em produto, dando os primeiros passos para ganhar dinheiro mostrando aos outros como trabalho O dia -a -dia da atividade agrícola é duro . Acorda-se cedo, passa-se muito tempo debaixo de sol e chuva e há sempre os fatores climáticos influenciando o resultado da safra.. Porem, para quem leva uma vida em meio ao concreto, trânsito congestionado e estresse dos centros urbanos, a vida do campo tem um charme irresistível. Tanto que várias pessoas têm procurado o turismo rural de lazer ,e ,em contrapartida, muitos produtores têm ganhado uma renda extra com esta atividade. Mas o fluxo de turistas que procura a zona rural já não é formado apenas por moradores das cidades que desejam descobrir a simplicidade de vida campestre. Há entre estas pessoas um número cada vez maior de outros produtores rurais: mais do que conhecer a propriedade, eles querem aprender e trocar experiências. É o chamado turismo técnico rural que começa a dar os primeiros passos no Brasil. Em Jundiaí, no interior de São Paulo, está um dos grandes incentivadores desta prática. O engenheiro agrônomo Afonso Peche Filho, pesquisador do Centro de Mecanização e Automação Agrícola do Instituto Agronômico, trabalha há algum tempo na formação de profissionais do turismo agrícola. Junto com o Sindicato Rural da região e do Sebrae, ele busca conscientizar o produtor de uma nova realidade: receber visitantes pode ser uma alternativa viável para aumentar a rentabilidade do negócio principal. Regras Peche, um dos primeiros no País a estudar a atividade, está empenhado na tarefa de organizar uma metodologia para o turismo técnico rural. Ou seja, ele está analisando e aplicando nas fazendas uma série de regras básicas que podem garantir o sucesso do empreendimento. "Nós desejamos que o conhecimento e a tecnologia do produtor se transformem em produto", sintetiza o agrônomo. Para se dedicar ao turismo rural, o agricultor tem que obedecer a uma série de requisitos para o bom andamento da atividade. Em primeiro lugar, a propriedade tem que Ter um atrativo para o seu público alvo. Por exemplo, quem deseja produtores de soja, a propriedade tem que estar em dia com as mais novas técnicas de semeadura, manejo e colheita desta cultura. Um outro ponto importante é viabilizar a chegada do "turista" à propriedade. Para isso, no projeto que está desenvolvendo, o agrônomo Peche ajudou a criar uma rede de produtores associados, que são contatados de acordo com a agenda do visitantes. "Se alguém deseja ver tratores operando em determinado terreno, procuramos os agricultores que se encaixam neste perfil e montamos um circuito pelas propriedades... Do plantio ao uso de máquinas, qualquer coisa pode ser tornar motivo de uma visita", explica. Há outros detalhes que também precisam ser atendidos. Fábio Hosken, consultor do Sebrae para a área, diz que é fundamental montar uma equipe bem preparada para receber os visitantes. Pensando nisto, ele realiza rotineiramente seminários e cursos de capacitação, pois, antes de tudo, o agricultor tem que ter o perfil para a atividade. "É preciso que ele goste de receber pessoas, seja comunicativo, dinâmico e ter capacidade de gerenciamento. O produtor tem que ser um verdadeiro anfitrião", ensina. Interesse Apesar de ser uma atividade nova e com muitas exigências, Hosken afirma que os produtores que têm infra-estrutura, tecnologia e "atrações" para mostrar se interessam pelo Brasil para selecionar os candidatos e realizar o plano diretor de cada um dos projetos. O consultor já participou da formação de novos empreendedores em Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e Paraná. Quando ao retorno financeiro do investimento, Peche Filho diz que ainda é difícil quantificar o ganho com o turismo rural. Mas, segundo ele, uma coisa é certa: os agricultores estão sendo remunerados e gastando disso. "É uma nova mentalidade que está se criando, e o bom é que os produtores começam a aderir", analisa. É o caso da fazenda Pinhal, de São Carlos (SP), que está investindo no turismo rural para garantir os recursos para a manutenção do seu patrimônio. Devido ao processo de tombamento histórico realizado pelo governo paulista em 1981, os imóveis da propriedade não podem mais ser derrubados ou ter sua fachada descaracterizada, sob pena de multas pesadas. Além disso, ainda é preciso garantir a sua preservação, demandando mais investimentos. O administrador da fazenda Francisco de Sá Neto, explica que no início os proprietários investiram muito dinheiro e, em 91, chegaram à conclusão de que atrair visitantes era a melhor maneira de angariar fundos. Resultado: no ano passado 6 mil pessoas passaram pela Pinhal, e, para este ano, a expectativa é de crescimento. Tanto que atualmente, os donos estão estruturando um centro de pesquisa, que irá atender interessados em conhecer desde detalhes históricos até dados técnico relacionados à pecuária e à citricultura. Aprendizado Os primeiros resultados para difundir o agroturismo técnico também começam a aparecer entre pequenos produtores. A Associação do Turismo Rural do Circuito das Frutas engloba agricultores da região de Jundiaí que fazem todo o tipo de roteiro, atendendo escolas técnicas, pesquisadores e, é claro, outros produtores. "São minifundiário que estão explorando um novo filão", garante o agrônomo Afonso Peche. De acordo com ele, ao receber fruticultores de outras regiões, os locais não só ensinam também aprendem. "A troca de experiência é fundamental", afirma. Afinal, mesmo sendo de localidades diferentes, há muitas coisas em comum- como técnicas de classificação, armazenamento e característica do mercado. "As visitas acabam sendo uma forma eficiente de divulgar determinadas tecnologias", diz. Nos EUA, visitas influenciam o mercado Se em um território nacional o agroturismo técnico é incipiente, nos Estados Unidos a atividade é um verdadeiro sucesso e uma poderosa geradora de divisas para o setor agrícola. Lá, grandes eventos são organizados para levar produtores para conhecer a avaliar as lavouras de outras regiões, com o alcance estadual , nacional e internacional. O agrônomo e analista de mercado externo Fernando Muraro Jr., da Agência Rural de notícias, de Curitiba(PR), conhece esta realidade de perto. Em 1998, ele acompanhou o Crop Tour da ProFarmer- uma das maiores consultorias norte-americanas, com 200 mil assinantes -, que leva produtores às lavouras de soja e milho do Meio - Oeste americano, a principal região agrícola daquele pais. O evento, realizado anualmente, é uma operação de logística complicada. Os participantes partem de locais de encontro e seguem por caminhos diferentes para um cruzamento previamente escolhido. "Em uma semana, percorri 5.800km" ,conta Muraro Jr .Durante o dia os viajantes do Crop Tour vão parando nas lavouras e colhendo amostras, conversando com os produtores, observando o clima e as condições das culturas. Quando chegam no ponto onde irão passar a noite, técnicos, fazendeiros, jornalistas e demais envolvidos se reúnem para tocar informações sobre o que viram. No final do roteiro é elaborada uma projeção da safra, e o resultado é levado tão a sério que influencia o mercado futuro de grãos. Mauro Jr. Considera a experiência enriquecedora ,Em sua permanência nos EUA, ele conheceu pessoas que até hoje estão em suas lista de contatos, como uma jornalista da BridgeNews (uma agência internacional de noticias de economia e agropecuária) que o procura freqüentemente para obter dados sobre o mercado rural brasileiro. "Sem contar o valor inestimável -lembra o agrônomo- de acompanhar de perto o desenvolvimento da maior safra de grãos do planeta".
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