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N.Y. finalizou a quarta-feira em baixa

17/04/2019

N.Y. finalizou a quarta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,25 pontos e mínima de -4,15 fechando com -3,45 pts.

O dólar comercial terminou o dia em alta de 0,83%, cotado a R$ 3,9340. Os investidores seguem apreensivos com impasses que travam o avanço da reforma da Previdência no Congresso. Os principais indicadores financeiros passaram a piorar no início da tarde, depois que a conturbada sessão para votação do texto da Previdência na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara acabou adiada. O presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), decidiu encerrar a sessão sem votar o parecer sobre a reforma. Com isso, a votação foi adiada para a próxima terça-feira (23).

A decisão foi tomada após os governistas encontrarem dificuldades para conseguir apoio para o parecer do relator, delegado Marcelo Freitas (PSL-MG). O relatório, apresentado na semana passada, diz que a reforma respeita integralmente a Constituição, e Freitas recomendou que mudanças no texto fossem feitas apenas na fase seguinte, na comissão especial. As preocupações internas anularam as boas notícias que o mercado recebeu pela manhã e que chegaram a dar um empurrão positivo nos principais índices financeiros do país. No exterior, dados mostraram que a economia chinesa cresceu 6,4% no primeiro trimestre, acima das expectativas, enquanto a produção industrial no país subiu 8,5%, também superior ao esperado pelo mercado.

 

 

As atividades de colheita dos cafés robusta e arábica da temporada 2019/20 devem ganhar ritmo na semana que vem, conforme apontam agentes consultados pelo Cepea. A colheita já começou em Rondônia, Garça (SP), no Noroeste do Paraná e em algumas regiões da Zona da Mata (MG). Pesquisadores do Cepea apontam que, com a intensificação dos trabalhos, produtores devem seguir mais atentos ao clima, especialmente nas lavouras de arábica, onde chuvas foram registradas na semana passada. As precipitações atrapalham a colheita e podem levar à queda dos grãos, prejudicar a bebida e aumentar a possibilidade de fermentação, reduzindo a qualidade dos cafés e limitando ainda mais a rentabilidade de produtores. Porém, apesar dos possíveis efeitos negativos em 2019/20, as chuvas devem auxiliar na condição dos cafezais para a próxima temporada (2020/21). 



: MELLÃO MARTINI NEGÓCIOS EM CAFÉ
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