ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Agronegócio acredita que 2012 será melhor que 2011

31/01/2012
Rio de Janeiro - A 1ª Sondagem de Expectativas para o Agronegócio, divulgada ontem (30) pela Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), aponta otimismo do setor para o ano de 2012: 67% dos entrevistados acham que o ano será melhor do que 2011. A pesquisa foi feita há cerca de dez dias com uma amostra de 100 pessoas ligadas à cadeia do agronegócio, sendo 55% produtores, 25% consultores e 20% fornecedores de insumos e distribuidores. O diretor técnico da SNA, Fernando Pimentel, disse que a manutenção dos preços e as condições de clima favoráveis para a safra de verão justificam o otimismo. “Salvo o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, o sul de Mato Grosso do Sul e o oeste do Paraná, basicamente o Brasil, de uma maneira geral, está produzindo muito bem. Vai ser uma safra muito boa, embora com redução de soja e milho”, declarou. Ele ponderou, contudo, que os preços agrícolas estão se mantendo, permitindo que a renda no campo também se mantenha. Pimentel lembrou que o governo federal já sinalizou a possibilidade de estender alguns benefícios, como renegociação e alongamento de dívidas. “Se você olhar no cômputo geral a safra brasileira, ela sinaliza um ambiente de otimismo, independentemente desses problemas de clima localizados”. Eles podem trazer preocupação par a safra de inverno de trigo, de aveia e milho segunda safra. “Mas, de maneira geral, os sinais são bem positivos”. A infraestrutura e a logística de transporte e a comercialização são os principais obstáculos para o desenvolvimento do setor nacional, de acordo com 97% dos consultados. “Somos muito eficientes da porteira para dentro, mas nossa infraestrutura não acompanhou o ritmo de crescimento da produção”, avaliou o presidente da SNA, Antonio Alvarenga. Para ele, isso prejudica a competitividade do produto brasileiro no exterior e contribui para diminuir a renda dos produtores. Um total de 71% dos representantes da cadeia do agronegócio brasileiro demonstrou preocupação também com o cenário internacional, em especial a Europa e China, para onde são destinados, respectivamente, 25% e 17% das exportações do setor nacional. Fernando Pimentel ressaltou que em função da crise mundial, poderá ocorrer problemas na oferta de recursos para a agricultura no Brasil, “principalmente nas linhas de financiamento à exportação”. Mas não será nada de grande envergadura porque as commodities agrícolas são essenciais, “principalmente as que o Brasil produz”. Ele analisou que a crise vai afetar o ambiente de crédito e de consumo de bens de capital, “mas eu não vejo ninguém deixando de comer na Europa ou na China”. Pimentel destacou que mesmo na crise de 2008, o produtor brasileiro não sofreu reflexos negativos. Como a agricultura trata de bens essenciais, admitiu que poderá haver um pequeno recuo na curva de crescimento das exportações de alimentos brasileiros para a União Europeia ou China, mas assegurou que “não há como abrir mão dos insumos essenciais que o Brasil produz para a alimentação”. Câmbio (80%), burocracia (82%) e juros (68%) também foram apontados na sondagem entre os obstáculos ao desenvolvimento do agronegócio, superando as tradicionais reclamações do setor, entre as quais falta de crédito e de apoio do governo. A pesquisa traz como novidade a crescente preocupação do setor com a falta de mão de obra qualificada, citada por 66% dos entrevistados. Afrikaans Albanian Arabic Armenian Azerbaijani Basque Belarusian Bulgarian Catalan Chinese (Simplified) Chinese (Traditional) Croatian Czech Danish Detect language Dutch English Estonian Filipino Finnish French Galician Georgian German Greek Haitian Creole Hebrew Hindi Hungarian Icelandic Indonesian Irish Italian Japanese Korean Latin Latvian Lithuanian Macedonian Malay Maltese Norwegian Persian Polish Portuguese Romanian Russian Serbian Slovak Slovenian Spanish Swahili Swedish Thai Turkish Ukrainian Urdu Vietnamese Welsh Yiddish? Afrikaans Albanian Arabic Armenian Azerbaijani Basque Belarusian Bulgarian Catalan Chinese (Simplified) Chinese (Traditional) Croatian Czech Danish Dutch English Estonian Filipino Finnish French Galician Georgian German Greek Haitian Creole Hebrew Hindi Hungarian Icelandic Indonesian Irish Italian Japanese Korean Latin Latvian Lithuanian Macedonian Malay Maltese Norwegian Persian Polish Portuguese Romanian Russian Serbian Slovak Slovenian Spanish Swahili Swedish Thai Turkish Ukrainian Urdu Vietnamese Welsh Yiddish Detect language » Portuguese Afrikaans Albanian Arabic Armenian Azerbaijani Basque Belarusian Bulgarian Catalan Chinese (Simplified) Chinese (Traditional) Croatian Czech Danish Detect language Dutch English Estonian Filipino Finnish French Galician Georgian German Greek Haitian Creole Hebrew Hindi Hungarian Icelandic Indonesian Irish Italian Japanese Korean Latin Latvian Lithuanian Macedonian Malay Maltese Norwegian Persian Polish Portuguese Romanian Russian Serbian Slovak Slovenian Spanish Swahili Swedish Thai Turkish Ukrainian Urdu Vietnamese Welsh Yiddish? Afrikaans Albanian Arabic Armenian Azerbaijani Basque Belarusian Bulgarian Catalan Chinese (Simplified) Chinese (Traditional) Croatian Czech Danish Dutch English Estonian Filipino Finnish French Galician Georgian German Greek Haitian Creole Hebrew Hindi Hungarian Icelandic Indonesian Irish Italian Japanese Korean Latin Latvian Lithuanian Macedonian Malay Maltese Norwegian Persian Polish Portuguese Romanian Russian Serbian Slovak Slovenian Spanish Swahili Swedish Thai Turkish Ukrainian Urdu Vietnamese Welsh Yiddish Detect language » Portuguese Afrikaans Albanian Arabic Armenian Azerbaijani Basque Belarusian Bulgarian Catalan Chinese (Simplified) Chinese (Traditional) Croatian Czech Danish Detect language Dutch English Estonian Filipino Finnish French Galician Georgian German Greek Haitian Creole Hebrew Hindi Hungarian Icelandic Indonesian Irish Italian Japanese Korean Latin Latvian Lithuanian Macedonian Malay Maltese Norwegian Persian Polish Portuguese Romanian Russian Serbian Slovak Slovenian Spanish Swahili Swedish Thai Turkish Ukrainian Urdu Vietnamese Welsh Yiddish? Afrikaans Albanian Arabic Armenian Azerbaijani Basque Belarusian Bulgarian Catalan Chinese (Simplified) Chinese (Traditional) Croatian Czech Danish Dutch English Estonian Filipino Finnish French Galician Georgian German Greek Haitian Creole Hebrew Hindi Hungarian Icelandic Indonesian Irish Italian Japanese Korean Latin Latvian Lithuanian Macedonian Malay Maltese Norwegian Persian Polish Portuguese Romanian Russian Serbian Slovak Slovenian Spanish Swahili Swedish Thai Turkish Ukrainian Urdu Vietnamese Welsh Yiddish Detect language » Portuguese Agência Brasil Autor: Alana Gandra com edição de Aécio Amado
Compartilhar

SHOPPING

EVENTOS